José Luís Carneiro esteve em Alenquer no jantar do 5 de outubro

O Secretário-Geral do Partido Socialista marcou presença no tradicional jantar do 5 de outubro, que este ano aconteceu no Centro de Eventos do Porto da Luz. Numa sala com mais de 300 apoiantes, José Luís Carneiro chegou com duas hora e meia de atraso.

Apesar da hora, o líder socialista não deixou de marcar presença no evento, para apoiar a candidatura de João Nicolau à Câmara Municipal de Alenquer, nas eleições do próximo domingo.

No seu discurso, José Luís Carneiro recordou a presença no jantar do 5 de outubro durante a pandemia. Sobre João Nicolau, disse ter sido um “excelente deputado da Assembleia da República”, onde defendeu “os valores do concelho e da região”. Em declarações exclusivas à Voz de Alenquer, o líder do Partido Socialista (PS) explicou que acredita numa vitória de João Nicolau, nas eleições de dia 12 de outubro, pelo “percurso de serviço público que foi desenvolvido por Pedro Folgado”, mas também “por aquilo que significa o novo impulso para fazer ainda mais e melhor, a partir de um histórico de construção de boas políticas para a vida das pessoas. Agora, traz uma nova energia e vontade de servir de João Nicolau”.

Pedro Folgado, atual presidente da Câmara Municipal de Alenquer e mandatário da candidatura de João Nicolau, foi o primeiro a discursar. Começou por referir que “foi um grande orgulho ser presidente de Alenquer”, partindo depois para a referência a outras candidaturas, garantindo que “não temos vergonha do logotipo do nosso partido”. “Todos contam, dizem os de direita, mas não estiveram atentos aos [últimos] 50 anos”, afirmou Pedro Folgado. O socialista, que deixa a Câmara ao fim de 12 anos, falou ainda da concelhia socialista de Alenquer, admitindo que o trabalho “não é fácil, especialmente sem união interna e com camaradas a dizer mal”. Folgado terminou a intervenção, desejando sorte a João Nicolau e à sua equipa.

O candidato à Câmara falou antes de José Luís Carneiro. No discurso, João Nicolau assumiu que tem o desafio de “manter as maiorias absolutas de Pedro Folgado”. “Não chegámos ontem, nem somos um grupo de amigos que nos lembrámos agora de Alenquer”, continuou João Nicolau, admitindo que “não renegamos o passado, não traímos os nossos e não nos escondemos atrás de movimento vazios”.

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