Em 1975, um ano depois do 25 de Abril, foi lançado o seu primeiro trabalho discográfico intitulado “Heróis Trabalhadores”. Nesse ano entrou para o Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional1 , onde frequentou o curso de música e arte.
Em 1976 gravou o disco “Já não estou sozinha”. Percorre o país ao lado de grandes nomes da canção portuguesa, como António Calvário, Tony de Matos, Maria de Lourdes Resende, Fernando Farinha, Maximiano De Sousa, entre muitos outros.
Tinha apenas 17 anos quando integrou a formação das Cocktail1 com quem grava vários discos. Conjuntamente com Tozé Brito, empresta a sua voz ao tema da série “Abelha Maia”1 (1978). Participa nas séries “Frou Frou”2 e Espelho dos Acácios” da RTP.
Em 1979 gravou o tema “Caso Meu” da telenovela brasileira “Dona Xepa” e interpretou em dueto com Art Sullivan o tema “L’amour à la Française”.
Participou no Festival RTP da Canção em 1982, com o tema “Vai mas Vem” que lhe valeu o Prémio de Revelação do Ano.
O grupo Cocktail termina em 1984. Fez espectáculos de Verão com as Doce1 , onde permaneceu até à extinção do grupo.
Mudou de nome artístico para Ágata. Em 1986 é editado o single “Quentinha e boa” de Luís Veyrier Maduro, e cerca de um ano depois “Amor Latino”, seguindo-se “Louca por ti” dirigido por Toy e Ricardo Landum.
Muda de editora e, com a colaboração de Ricardo Landum, gravou o álbum “Perfume de Mulher”. Atingiu o seu primeiro disco de platina. Um êxito que se manteve por 52 semanas no Top do Made In Portugal.
Em 1995 seguiram-se mais alguns sucessos como “Maldito Amor”, “Tudo foi por ciúme”, “Mãe Solteira”, “Foi Contigo” e “Desgostos de Amor”. Esse ano marcou uma nova etapa na vida de Ágata, uma faceta mais romântica e harmoniosa, com a edição de “Escrito no Céu”, onde se destacam os temas “Comunhão de Bens”, “Não mereço tanta dor” e “Quando as luzes se apagarem”.
Em 1998 iniciou-se um novo capítulo na história e carreira de Ágata, com o nascimento do seu 2º filho – Francisco, a quem dedicou uma música no álbum desse ano: “De hoje em diante”.
Em 2000, “Sozinha”, um tema composto por Ricardo Landum, deu nome a um novo trabalho, cujas letras são bastante actuais, que nos falam de relações acabadas, desilusões e mágoas amorosas, mas que não fogem do estilo musical desta cantora, que prima pela sensibilidade.
Numa retrospectiva da sua carreira, surgiu nos escaparates musicais em 2001 o álbum “20 anos”, uma compilação com os temas que fizeram sucesso na voz de Ágata, mas onde se pode igualmente conhecer 4 temas inéditos.
Em 2002 é editado “Viver a dois”, a expressão de empenhamento, a recriação de momentos que ao longo de 13 temas transitam sem complexos, entre as emoções contraditórias da alegria, tristeza, saudade, sonho e vontade.
Em 2004 apresenta um álbum duplo, com a particularidade de cada cd ser gravado e produzido em estúdios diferentes.
Com a entrada de 2005 surge um novo trabalho, intitulado de “Abençoada”, seguindo-se “Sentimentos” em 2006.
É em 2007 que traz ao público português um álbum cheio de emoções , “Anos Luz”, com êxitos desde “Juro e Jurarei” e o tema “Anjinhos Inocentes”.
Em 2009 Ágata volta, com o álbum “Promessas”.